´´A mente que se abre a uma nova idéia jamais voltará ao seu tamanho original.´´
-Albert Einstein
terça-feira, 12 de janeiro de 2010
domingo, 3 de janeiro de 2010
sexta-feira, 1 de janeiro de 2010
Liberte-se do que não te satisfaz - Não reprima suas vontades por conta de pressões externas
Onde você se prende? Num relacionamento que não dá mais certo? Em atitudes que você toma para agradar os outros e dizer não às suas próprias vontades? No papel de gente boa para ganhar elogios e ser aceito pelas outras pessoas?
Você já sentiu uma agonia por dentro que vem junto com uma vontade de se libertar? Alguma vez percebeu em você um grande desejo de mudar completamente de postura e de opinião sobre algum assunto? E como você agiu? Engoliu essa vontade e reprimiu isso dentro de você? Até tomou uma atitude diferente, mas como não soube bancar sua postura sendo fiel a si mesmo, foi reprimido pelos outros e aceitou a repressão externa também?
Se você respondeu sim às perguntas acima, reflita:
• Você se acha mesmo merecedor da felicidade?
• Você se acha capaz de se dar felicidade?
• Será que viver nessa prisão vale realmente a pena, será que realmente é a melhor opção negar a si mesmo para conseguir em troca algo dos outros?
• Você não poderia mesmo, em nenhuma hipótese, dar a você mesmo o que essas pessoas lhe dão?
Eu vejo muitos casos de pessoas que não se permitem viver feliz, renunciam até mesmo sua vontade de sorrir em troca de manter uma imagem para os outros. Tais pessoas estão sempre sofrendo com uma sensação de aprisionamento e grande angústia. Sim, porque estão tomando atitudes contrárias a elas mesmas - estão agindo como seus grandes inimigos.
Se você passa por isso, entenda que essas sensações de estar numa prisão são mensagens de seu corpo pedindo que você tome uma atitude a favor de si mesmo. Claro que isso não é nada fácil para quem vive uma vida inteira respeitando muito mais as vontades dos outros do que as suas próprias. O mais impressionante que acontece na vida das pessoas que se aprisionam por dentro é que elas sempre atraem para perto delas pessoas que a reprimem mais ainda.
Uma cliente me contou que desde quando era criança foi reprimida por seus pais. Ela passou a vida toda sendo alvo de repressão e, para ela, escrever uma redação sobre si mesma e suas opiniões era algo impossível. Depois arrumou um marido que alimentou mais ainda essa repressão, impondo a ela o que ela deveria fazer e dizer. Que vida mais difícil de se viver, não?
Tudo isso porque dentro dela havia uma repressão e um medo muito grande de se soltar e de ser quem ela realmente é - uma mulher linda e exuberante. Mostrar para a pessoa que ela se reprime é algo muito difícil, pois exige muita clareza de que ela mesma se põe como uma escrava dos outros, como alguém que não merece ser feliz.
Muitas pessoas são submissas sem mesmo sentir isso - tomam essa atitude por gratidão, por pena ou por qualquer outro sentimento que acham que é valioso de ser nutrido. Além disso, essas pessoas vivem num ciclo vicioso enorme, porque entregam o poder de suas vidas nas mãos dos outros. Mas será mesmo que se renunciar, viver uma vida sem nenhum prazer em viver é satisfatório?
E você? Acha mesmo que vale a pena viver aprisionado, deixando de fazer o que quer para agradar os outros?
por Bruna Rafaele
Você já sentiu uma agonia por dentro que vem junto com uma vontade de se libertar? Alguma vez percebeu em você um grande desejo de mudar completamente de postura e de opinião sobre algum assunto? E como você agiu? Engoliu essa vontade e reprimiu isso dentro de você? Até tomou uma atitude diferente, mas como não soube bancar sua postura sendo fiel a si mesmo, foi reprimido pelos outros e aceitou a repressão externa também?
Se você respondeu sim às perguntas acima, reflita:
• Você se acha mesmo merecedor da felicidade?
• Você se acha capaz de se dar felicidade?
• Será que viver nessa prisão vale realmente a pena, será que realmente é a melhor opção negar a si mesmo para conseguir em troca algo dos outros?
• Você não poderia mesmo, em nenhuma hipótese, dar a você mesmo o que essas pessoas lhe dão?
Eu vejo muitos casos de pessoas que não se permitem viver feliz, renunciam até mesmo sua vontade de sorrir em troca de manter uma imagem para os outros. Tais pessoas estão sempre sofrendo com uma sensação de aprisionamento e grande angústia. Sim, porque estão tomando atitudes contrárias a elas mesmas - estão agindo como seus grandes inimigos.
Se você passa por isso, entenda que essas sensações de estar numa prisão são mensagens de seu corpo pedindo que você tome uma atitude a favor de si mesmo. Claro que isso não é nada fácil para quem vive uma vida inteira respeitando muito mais as vontades dos outros do que as suas próprias. O mais impressionante que acontece na vida das pessoas que se aprisionam por dentro é que elas sempre atraem para perto delas pessoas que a reprimem mais ainda.
Uma cliente me contou que desde quando era criança foi reprimida por seus pais. Ela passou a vida toda sendo alvo de repressão e, para ela, escrever uma redação sobre si mesma e suas opiniões era algo impossível. Depois arrumou um marido que alimentou mais ainda essa repressão, impondo a ela o que ela deveria fazer e dizer. Que vida mais difícil de se viver, não?
Tudo isso porque dentro dela havia uma repressão e um medo muito grande de se soltar e de ser quem ela realmente é - uma mulher linda e exuberante. Mostrar para a pessoa que ela se reprime é algo muito difícil, pois exige muita clareza de que ela mesma se põe como uma escrava dos outros, como alguém que não merece ser feliz.
Muitas pessoas são submissas sem mesmo sentir isso - tomam essa atitude por gratidão, por pena ou por qualquer outro sentimento que acham que é valioso de ser nutrido. Além disso, essas pessoas vivem num ciclo vicioso enorme, porque entregam o poder de suas vidas nas mãos dos outros. Mas será mesmo que se renunciar, viver uma vida sem nenhum prazer em viver é satisfatório?
E você? Acha mesmo que vale a pena viver aprisionado, deixando de fazer o que quer para agradar os outros?
por Bruna Rafaele
quarta-feira, 23 de dezembro de 2009
Oração do Perdão

Que os infortúnios e mágoas do passado não sejam mais peso em meu coração, a impedir a realização dos mais ardentes anseios de felicidade e sublimação!...
As lágrimas que me fizeram verter - eu perdôo.
As dores e as decepções - eu perdôo.
As traições e mentiras - eu perdôo.
As calúnias e as intrigas - eu perdôo.
O ódio e a perseguição - eu perdôo.
Os golpes que me feriram - eu perdôo.
Os sonhos destruídos - eu perdôo.
As esperanças mortas - eu perdôo.
O desamor e a antipatia - eu perdôo.
A indiferença e a má vontade - eu perdôo.
A desconsideração dos amados - eu perdôo.
A cólera e os maus tratos - eu perdôo.
A negligência e o esquecimento - eu perdôo.
O mundo, com todo o seu mal - eu perdôo.
A partir de hoje proponho-me a perdoar porque a felicidade real é aquela que nasce do esquecimento de todas as faltas!...
No lugar da mágoa e do ressentimento, coloco a compreensão e o entendimento; no lugar da revolta, coloco a fé na Tua Sabedoria e Justiça; no lugar da dor, coloco o esquecimento de mim mesmo; no lugar do pranto coloco a certeza do riso e da esperança porvindoura; no lugar do desejo de vingança, coloco a imagem do Cordeiro imolado e o mais sublime dos perdões...
Só assim, Pai, se um dia eu tiver que retornar à carne, poderei me levantar forte e determinado sobre os meus pés e não obstante todos os sofrimentos que experimentar, serei naturalmente capaz de amar acima de todo desamor, de doar mesmo que despossuído de tudo, de fazer feliz aos que me rodearem, de honrar qualquer tarefa que me concederes, de trabalhar alegremente mesmo que em meio a todos impedimentos, de estender a mão ainda que em mais completa solidão e abandono, de secar lágrimas ainda que aos prantos, de acreditar mesmo que desacreditado, e de transformar tudo em volta pela força de minha vontade, porque só o perdão rasga os véus sombrios do ressentimento e da revolta, frutos infelizes do egoísmo e do orgulho, libertando meu coração no rumo do bem e da paz, do amor verdadeiro e da felicidade eterna!
Assim seja!
(Psicografia Instituto André Luiz, 08.03.2003)
sábado, 19 de dezembro de 2009
Joguei tudo pro alto ! E agora?

Estamos vivendo um momento único e muito especial da história da humanidade, um daqueles momentos de transformações profundas e assustadoras. Quando olho ao redor, vejo, cada vez mais, aumentar o número de pessoas que estão arriscando questionar os paradigmas que por tanto tempo embasaram as relações humanas. Se antes as pessoas seguiam por suas vidas como se tivessem tomado um trem que seguia certo por trilhos pré-determinados, hoje em dia vejo muitos seres corajosos saltando do trem em pleno movimento. Já não querem pagar o preço da prometida e tranquila viagem.
Todos nós embarcamos nesse trem no começo de nossas vidas, o roteiro não tinha muito espaço para criações. Sabíamos que, se seguíssemos embarcados, deveríamos cumprir todas as etapas do tal caminho em direção à felicidade: estudar, casar, ter um emprego, ter uma casa, um carro, casar, ter filhos... Vocês sabem do que estou falando. O trem seguiria sempre e sem paradas, assim não deveríamos questionar a viagem.
Muitos tentaram seguir, de verdade. No início acreditaram em todos aqueles folhetos coloridos com promessas de uma vida feliz! Mas lá pelo meio do caminho, exaustos com aquele chacoalhar infernal, sedentos de uma vida mais plena e verdadeira, perceberam que o preço para continuar embarcados era... a sua alma. Para ter a suposta segurança da viagem, eram obrigados a suportar empregos que desrespeitavam sua liberdade de existir e que muitas vezes ofendiam seus princípios e valores. Tinham que continuar casados com pessoas com as quais já não sentiam a chama do amor. Tinham que trabalhar até tarde da noite para não serem mandados embora de seus empregos. Tinham que abrir mão daquilo que lhes era mais precioso, do convívio com as pessoas amadas, do tempo de vida; para cumprir regras que tinham sido escritas sabe-se lá por quem!
E assim, aos poucos, os primeiros seres corajosos foram se jogando do trem, ousando confrontar a monotonia assassina dos trilhos.
- Eu não quero ter que trabalhar até dez horas da noite! - gritaram uns, e saltaram.
- E eu não quero ter de dividir a minha casa com alguém ao me casar. Não podemos nos amar e ao mesmo tempo morar em casas diferentes? - gritou outro, caindo rolando ao lado do trem que seguia furioso.
_ E eu não quero ser mãe! _ gritou outra enquanto rolava até ser amparada por um arbusto próximo aos trilhos.
E é nesse momento que nos encontramos. Muitos já saltaram do trem. A questão é:
O que fazer a partir disso?
Como conduzir uma vida profissional fora dos padrões sugadores que existem nas empresas atualmente?
Como estabelecer relacionamentos mais livres, com mais respeito pela existência alheia?
E se uma mulher ou homem não colocam a função de procriar e cuidar de sua prole como norteadora de suas vidas... qual é a sua razão de viver?
Esse é o momento no qual corajosos pioneiros lançaram-se do trem em pleno movimento, em direção a si mesmos, mas agora encontram-se perdidos, angustiados, sem saber para onde ir. Olham ao redor e veem aquela imensidão de possibilidades. E não existem trilhas, modelos, afinal eles são os primeiros. Uns poucos já conseguiram estabelecer-se fora dos trilhos torturantes, mas não existem regras às quais as pessoas que saltaram possam se agarrar.
Além disso, agarrar-se às novas regras seria, talvez, repetir aquilo que já viviam, criar outros trilhos aprisionadores. Sendo assim, essa não pode ser a saída!
Eu diria, aos corajosos seres que ousaram saltar desse trem, que não tenham pressa em encontrar o novo caminho. Eu diria que não busquem as respostas ou direcionamentos nos livros, nem mesmo no exemplo de outros. Busquem dentro de si mesmos. Essa é a verdadeira revolução. A descoberta da nossa capacidade de criarmos uma vida mais real, baseada nos anseios de nossas almas. A descoberta de nossa capacidade de encontrar uma resposta única, fresca e verdadeira para cada momento de vida, uma resposta que brota de uma fonte de sabedoria que flui ininterruptamente em nossas profundezas.
Assim, acalme-se, controle o medo e invista sua energia em aproximar-se de si mesmo, desse lugar sagrado no seu íntimo onde respostas podem fluir, livres, inovadoras, autênticas.
Um dia essa será a nossa forma de viver, gosto de pensar assim.
E para chegarmos lá, cabe a cada um de nós encontrar o nosso caminho, baseado em nosso Eu mais profundo e verdadeiro. Para isso é necessária uma boa dose de coragem, senso de aventura e confiança na vida. Talvez fiquemos com os joelhos ralados, é verdade. Mas antes um ferimento nos joelhos do que a morte da alma, acreditem!
Patricia Gebrim
quinta-feira, 17 de dezembro de 2009
Sentir Primeiro...
Sentir primeiro, pensar depois
Perdoar primeiro, julgar depois
Amar primeiro, educar depois
Esquecer primeiro, aprender depois
Libertar primeiro, ensinar depois
Alimentar primeiro, cantar depois
Possuir primeiro, contemplar depois
Agir primeiro, julgar depois
Navegar primeiro, aportar depois
Viver primeiro, morrer depois
Mário Quintana
Perdoar primeiro, julgar depois
Amar primeiro, educar depois
Esquecer primeiro, aprender depois
Libertar primeiro, ensinar depois
Alimentar primeiro, cantar depois
Possuir primeiro, contemplar depois
Agir primeiro, julgar depois
Navegar primeiro, aportar depois
Viver primeiro, morrer depois
Mário Quintana
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