domingo, 27 de junho de 2010

segunda-feira, 21 de junho de 2010

CAMINHO DO MEIO


Ser justo, mas com amor.
Amar, mas sem aprisionar.
Amparar, mas sem fazer pelo outro o que ele deve fazer por si mesmo.
Ajudar, mas sem tirar do outro o direito de escolher seu próprio caminho.
Perdoar, mas sem ser conivente com o mal.
Esquecer o mal, mas sem ser indiferente a ele.
Ser pacífico, mas não passivo diante dos acontecimentos.
Cultivar a não violência, mas sem violentar a si mesmo.
Lutar com coragem, mas aceitar a derrota como parte das experiências da vida.
Ter coragem de enfrentar os próprios limites, mas também de reconhecer as próprias fraquezas.
Servir ao dever, mas sem ser oprimido por ele e sem escravizar-se a coisa alguma.
Viver com prazer, mas não viver em função dele.
Ser simples e humilde, o que não significa andar mal vestido ou descuidar-se de si mesmo.
Conservar puro o coração, o que não significa esconder de si os próprios sentimentos.
Crer em Deus, mas sem atribuir a Ele aquilo que nos compete.
Cultivar a fé, mas sem abdicar da razão.
Caminhar com equilíbrio, eis o nosso maior desafio.
Sem equilíbrio, tombamos sempre
para um lado ou para outro.

Amor Sabedoria
Bondade Justiça
Sentimento Razão
Harmonia
(Autoria: Alexandre Paredes -Fonte: ttp://www.meu.cantinho.nom.br)

domingo, 20 de junho de 2010

O Verdadeiro Véu


O pessoal da metafísica fala sobre “o véu”, referindo-se à barreira invisível que separa o nosso mundo 3D dos reinos angélicos. Eles (nós) usam uma variedade de métodos para penetrar o véu, da meditação, estados de transe, drogas ou cabanas de suor a médiuns e canalizadores. Algumas pessoas conseguem escapulir do véu às vezes, mas poucos conseguem caminhar entre os mundos regularmente.


Mas o verdadeiro véu não é, necessariamente, o que nos separa dos reinos exteriores. O verdadeiro véu nos separa dos potenciais mais grandiosos aqui mesmo, na Terra. É o véu que detém a nossa criatividade. Ele nos impede de solucionar problemas e desafios. Esgota nossa energia. E tranca-nos numa caixa de limitações.

Confrontamo-nos com desafios – grandes e pequenos – a cada dia de nossas vidas. Seu carro quebra. Seu horário cheio o impede de fazer duas coisas ao mesmo tempo. Você não consegue descobrir como pagar suas contas e ainda ter dinheiro sobrando para as coisas que quer realmente fazer. Seus filhos têm problemas e querem que você os resolva, embora você esteja cheio deles até o último fio de cabelo. Suas emoções destrambelham-se e você não consegue descobrir como se ancorar.

Você quer iluminação e consciência expandida, mas não tem certeza de como consegui-las. Esses são desafios cotidianos da vida real. Na maioria das vezes, nós fazemos algumas tentativas com a metade dos nossos corações para solucionar as coisas, e aí apenas levantamos as mãos com frustração e esperamos que, de algum jeito, isso vá funcionar.

O véu de verdade é preguiça. Ou, talvez, apatia. Ou, talvez, ausência de paixão. Ou talvez, apenas talvez, nos esquecemos de usar a nossa criatividade? O verdadeiro véu é complacência e status quo. O demônio que nos mantém em submissão é a nossa própria letargia.

Estou apaixonado pela impossibilidade. Foi aferventando durante o ano passado e agora está transbordando. Eu posso resumir isso em cinco perturbadoras palavras que ouço praticamente em todo lugar do mundo pelo qual viajo:

“Não, isso não é possível.”

Você tem idéia da freqüência com a qual as pessoas dizem (ou pensam) isso?

De alguma forma, em algum lugar, as pessoas foram programadas para soltar, automaticamente, essa frase sempre que se deparam com uma situação que as desafia. Apenas tente ligar para o serviço de atendimento ao cliente de uma companhia aérea. “Não, isso não é possível.” Elas têm regras e, droga, elas irão se ater a essas regras.

Se você tiver que ir a um escritório do governo devido a impostos, licenças ou qualquer coisa, você será acolhido por um trabalhador sério que possui a palavra “NÃO” tatuada energeticamente em seu rosto. Atendentes de loja, garçons, recepcionistas de hotel, comissárias, programadores de computador, até o carteiro – parece que todos eles, em algum nível, concordaram com a consciência do “Não, isso não é possível.”

Embora esse véu pareça ser muito denso, na verdade é muito fácil de penetrar na sua própria vida. “Tudo é possível” quando você sai do velho estabelecimento mental do “Não”. Começa com as pequenas coisas e se expande para as grandes coisas.

Funciona assim:
Você se depara com um desafio (coisas acontecem quando você está na realidade física).

Pare!
Antes de reagir automaticamente dizendo “Não”, pare e respire fundo.

Não é um problema, é só energia (como diz Adamus nas Escolas de Mistérios). O que parece ser um problema sem solução é, na verdade, uma divertida oportunidade de ativar as suas energias psíquico-criativas. Respire fundo e relaxe. Quando faz isso, você, na verdade, está permitindo que potenciais de consciência mais elevada o sirvam.

Pare de pensar no problema por um instante e apenas inspire-o.
Ahhh! De repente, a energia muda. De repente, você não se sente como se tivesse que colocar sua armadura de batalha, ou soltar impensadamente as temidas palavras “Não, isso não é possível.”

Nesse sagrado momento de pausa, você está dissolvendo, suavemente, o véu.
É o véu do “não”. O véu dos potenciais limitados. O véu da submissão. Você abre um mundo de novas possibilidades e de Nova Energia.

Pare de se concentrar no problema, e inspire os potenciais.
Não pense, somente respire.
Ahhhh!

Nesse momento sagrado, você também se realinhou com os atributos de pura energia do desafio. Agora, você não tem que “pensar” numa solução, ela vem até você! Dentro de um curto período de tempo, você, de repente, obtém a solução. “Uau”, você pensa consigo mesmo, “de onde ISSO veio!” Veio de você, do seu próprio reservatório de potenciais grandiosos.
Agradeça a si próprio, como diria Tobias.

Quando você for além do verdadeiro véu, as pessoas vão achá-lo brilhante. Problemas serão, agora, divertidos desafios – como solucionar um jogo de Sudoku – em vez de incômodos problemas que lhe esgotam a energia. Quanto mais você aplicar esta ferramenta simples, removedora do véu em sua vida, mais potenciais de energia criativa fluirão para você.

“Não” se tornará uma palavra do seu passado e “Tudo É possível” será a canção da sua alma.

Querido Shaumbra, a natureza do trabalho que você está fazendo é desafiadora. Ela é contra a natureza da consciência de massa. Há forças (e pessoas) da velha energia conspirando contra você. Alguns aspectos seus o fazem pensar que você é o Palhaço, plantando dúvida e confusão em sua mente.

Dizer “Não, isso não é possível” é uma reação programada às questões que vêm em sua direção todo dia. Mas, é claro, você é um Standard da nova consciência e um professor de potenciais grandiosos. Respire fundo. Ahhhh! Todas as coisas são possíveis, mesmo (e especialmente) que isso pareça impossível. Adiante com novos potenciais criativos!
Além do verdadeiro véu voamos bem alto!
por Geoffrey Hoppe

segunda-feira, 14 de junho de 2010

QUANDO ME CONHECI


Quando me conheci, compreendi
que em qualquer circunstância, eu estava
no lugar certo, na hora certa,no momento exato.
E então, pude relaxar.
Hoje sei que isso tem nome...
AUTO-ESTIMA
Quando me conheci, pude perceber
que a minha angustia, meu sofrimento emocional,
não passa de um sinal de que estou indo
contra as minhas verdades.
Hoje sei que isso é...
AUTENTICIDADE
Quando me conheci, parei de desejar
que a minha vida fosse diferente
e comecei a ver que tudo o que acontece
contribui para o meu crescimento.
Hoje chamo isso de...
AMADURECIMENTO
Quando me conheci, comecei a perceber
como é ofensivo tentar forçar alguma situação
ou alguém, apenas para realizar aquilo que desejo,
mesmo sabendo que não é o momento
ou a pessoa não está preparada,
inclusive eu mesmo.
Hoje sei que o nome disso é...
RESPEITO
Quando me conheci, comecei a me livrar
de tudo que não fosse saudável...Pessoas,tarefas,
tudo e qualquer coisa que me pusesse para baixo.
De início, minha razão chamou essa atitude de egoismo.
Hoje sei que se chama...
AMOR-PRÓPRIO
Quando me conheci,deixei de temer meu tempo livre
e desisti de fazer grandes planos,
abandonei os projetos megalômanos de futuro.
Hoje faço o que acho certo, o que gosto,
quando quero e no meu próprio rítmo.
Hoje sei que isso é...
SIMPLICIDADE
Quando me conheci, desisti de ficar revivendo
o passado e de me preocupar com o futuro.
Agora, me mantenho no presente,
que é onde a vida acontece.
Hoje vivo um dia de cada vez. Isso é...
PLENITUDE
Quando me conheci, percebi que a minha mente
pode me atormentar e me decepcionar.
Mas quando eu a coloco a serviço do meu coração,
ela se torna uma grande e valiosa aliada.
Tudo isso é....
SABER VIVER
Não devemos ter medo dos confrontos...
Até os planetas se chocam
e do caos nascem as estrelas.

( CHARLES CHAPLIN)